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Através de um ambiente de escuta, acolhimento e respeito, o IntegraSER tem como missão a promoção e restauração da saúde através do trabalho terapêutico clínico que irá auxiliar nos processos de autoconhecimento e equilíbrio emocional na relação consigo mesmo, com os outros e com o mundo. O IntegraSER oferece a você serviços de psicoterapia individual e em grupo de adultos, adolescente e idosos, ludoterapia (em caso de crianças e pre-adolescentes), aconselhamento psicológico, palestras temáticas, orientação de pais, orientação vocacional e profissional, psicoterapia de apoio em situações de luto e em casos de estresse pós-traumático, auxilio durante a gravidez, parto e puerpério, acompanhamento psicológico a dependentes químicos (tabagismo, alcoolismo, drogas), dificuldades nos relacionamentos afetivos, ansiedade, transtornos alimentares, questões sexuais, depressão, fobia, transtornos de conduta, doenças psicossomáticas, problemas de aprendizagem, auto-estima, humor, crises de transição (adolescência, maturidade, envelhecimento), entre outros.

domingo, 17 de março de 2013

Preciso de um Psicólogo?

A procura pelo auxílio de um psicólogo pode ocorrer pelos mais diversos motivos que vão desde problemas emergenciais, orientação, esclarecimentos e dificuldades existenciais. Entre tais motivos, podemos destacar: dificuldades emocionais, conflitos familiares, dificuldades nos relacionamentos afetivos, questões sexuais, profissionais, estresse, dependência química, depressão, fobias, transtornos alimentares, transtornos de conduta, questões relacionadas a autoestima, orientação vocacional, distúrbios de aprendizagem, timidez, luto, transtornos de personalidade, transtornos de ansiedade, problemas de adaptação, crises financeiras e conjugais, entre outros.

No entanto, a busca pelo autoconhecimento e fortalecimento das potencialidades hoje em dia também se faz presente do setting terapêutico.

Para que o processo psicoterapêutico se dê de forma satisfatória é preciso saber que o psicólogo não tem sozinho as respostas que você procura e, portanto, não lhe dará soluções mágicas. O sucesso da terapia ocorrerá como resultado do trabalho e do comprometimento do terapeuta e do paciente.

Quanto à duração do processo psicoterapêutico deve-se dizer que não há um tempo certo para finalizar um tratamento. Cada caso tem suas características próprias, assim como cada pessoa tem um ritmo único e pessoal para lidar com sua subjetividade.

Independente do motivo e da queixa na procura de um psicólogo, destacamos que esta escolha refere-se a um investimento na qualidade de vida e no desenvolvimento pessoal.

Fazer psicoterapia é reservar um espaço e um tempo na sua vida para cuidar de você.

domingo, 3 de março de 2013

Afeto: de Pais para Filhos

Destacamos um lindo artigo do renomado Psicoterapeuta Infantil Luiz Schettini Filho a respeito do afeto e demonstração de afeto tão importante na relação existente entre pais e filhos. Ame, demonstre


“O que somos torna-se mais importante do que o que fazemos, sobretudo no âmbito das relações interpessoais. Quando falamos do relacionamento entre pais e filhos, estamos falando, fundamentalmente, do ser; o fazer será uma conseqüência. Isso explica a frustração de alguns pais que se esmeram no fazer, mas esquecem de ser para seus filhos. Para os filhos o fazer, embora seja necessário, decresce de importância diante  da expressão do ser, até porque o nosso “fazer” só terá consistência  se for percebido e sentido como uma resultante natural do que somos.

Por essa razão, é preciso que os filhos vejam em nós o que queremos ver neles. Sem essa constatação eles terão uma dificuldade a mais para incorporar a seus comportamentos aquilo que lhes ensinamos. Mais do que explicações, eles precisam de exemplificação. O que dizemos a eles precisa estar revestido da autoridade de quem se comporta da forma como sugere que façam.

A relação de afeto estabelece o ambiente no qual se processa o desenvolvimento em todas suas frentes. E esse amor começa quando começamos a mostrar a nossa alma para eles. É por isso, que a ligação entre duas pessoas não se dá pela fusão, mas pela relação. Na relação de amor com o filho, não basta que ele tenha certeza e segurança de que o amamos. Mais do que isso, será necessário manifestar o amor que temos por eles. Para o outro, amor que não se manifesta, aparece como uma interrogação, que, geralmente, se consubstancia na dúvida. E a dúvida que persiste, constrói o vazio.

Provavelmente, a grande falha dos pais na construção de uma relação de afeto com os filhos reside na dificuldade de expressar o amor que, sem dúvida, eles já têm. O amor que não se expressa na ação se assemelha a um rio congelado: continua sendo rio, mas perde a sua função principal. Amores “congelados” não têm como atuar dinamicamente na relação parental.

O amor será parceiro das relações entre pais e filhos quando cumprir três funções indispensáveis: Primeiramente, quando aceitar a imperfeição como o caminho do desenvolvimento. Em segundo lugar, quando se expressar de uma forma paciente. Não com aquela paciência que “tem limites”. Paciência que é paciência é infinita. É verdade, que às vezes, nos cansamos de ser pacientes. Aí, só teremos uma saída: descansar e continuar a nossa caminhada de paciência. Em terceiro lugar, o amor será parceiro quando entendermos que precisamos exercitar a boa vontade de ouvir os filhos naquilo que eles têm a dizer e não simplesmente no que pretendemos ouvir.

Nas relações interpessoais, se quisermos fazer parte das soluções, teremos de aceitar fazer parte dos problemas. No grupo familiar, os problemas de um são, na realidade, os problemas de todos. A família é a conjunção da diversidade.

Sem afeto as relações morrem por desnutrição. Toda convivência exige daqueles que dela participam uma expressão de afeto, que nada mais será do que uma declaração de amor, por silenciosa que seja”.


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