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Através de um ambiente de escuta, acolhimento e respeito, o IntegraSER tem como missão a promoção e restauração da saúde através do trabalho terapêutico clínico que irá auxiliar nos processos de autoconhecimento e equilíbrio emocional na relação consigo mesmo, com os outros e com o mundo. O IntegraSER oferece a você serviços de psicoterapia individual e em grupo de adultos, adolescente e idosos, ludoterapia (em caso de crianças e pre-adolescentes), aconselhamento psicológico, palestras temáticas, orientação de pais, orientação vocacional e profissional, psicoterapia de apoio em situações de luto e em casos de estresse pós-traumático, auxilio durante a gravidez, parto e puerpério, acompanhamento psicológico a dependentes químicos (tabagismo, alcoolismo, drogas), dificuldades nos relacionamentos afetivos, ansiedade, transtornos alimentares, questões sexuais, depressão, fobia, transtornos de conduta, doenças psicossomáticas, problemas de aprendizagem, auto-estima, humor, crises de transição (adolescência, maturidade, envelhecimento), entre outros.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013


Qual a diferença entre morte e luto? 


Apesar de fazer parte dos ciclos da vida, a morte ainda hoje desperta curiosidade e as vezes medo. Pode assustar, fragilizar, desorganizar, paralisar ou até mesmo silenciar. Em alguns casos pode até aliviar. A forma como lidamos com a perda (morte real) varia em diferentes civilizações, culturas, religiões, credos e, principalmente, de acordo com o tipo de morte. A idade e a vivência de perdas anteriores também influenciarão na forma como lidaremos com o fechamento do ciclo vida-morte, bem como na forma que vivenciaremos nosso luto. 

O luto, por sua vez, não está associado apenas a experiência de morte fisiológica/real. Ao longo da vida, nos deparamos com diversas experiências de perdas (morte simbólicas) que desencadeiam sofrimento, tristeza e enlutamento. Estas experiências estão ligadas a mudanças, como por exemplo: relacionamentos (separação, divórcio, quando um filho sai de casa), trabalho (novo, rebaixamento de função, aposentadoria), saúde (doença crônica, internação, aborto, acidente), mudança de casa, cidade, escola, dentre outras grandes ou pequenas perdas.

Com isto, compreendemos que o luto está presente em qualquer situação de perda e mudança significativa no cotidiano como um mecanismo inerente à psique humana. O luto é uma reação normal e reguladora da condição humana, não é uma doença. Vivenciar, elaborar ou ultrapassar o luto é um fenômeno que corresponde a capacidade natural e interna de "reparar a dor", seja pela perda de alguém ou de algo. É criar a sua maneira e a seu tempo, novas memórias e novas estratégias de vida. É o caminho vivenciado para retornar ao estado de bem-estar.

Se sentimentos de tristeza e pesar (por morte real ou simbólica) estão causando desequilíbrios de ordem física, psíquica e/ou social, talvez seja a hora de procurar um psicólogo. Este profissional irá ajudá-lo na compreensão intelectual e no fortalecimento e resgate a vida, sempre respeitando o ritmo de cada SER. Apoio familiar e envolvimento pessoal nesse processo também são importantes.

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domingo, 20 de janeiro de 2013

Depressão e Saúde

Segundo estatísticas de 2013 da Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão é apontada como sendo a quinta maior questão de saúde pública no mundo e até 2020 deverá estar em segundo lugar neste ranking. Apesar de atingir uma grande parte da população - 17 milhões apenas no Brasil - a depressão, muitas vezes, não é diagnosticada nem tratada de maneira adequada. Hoje a doença é a quarta causa global de incapacidade e deve se tornar a segunda até o ano de 2021. Além disso, a Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 75% das pessoas com depressão não recebem tratamento adequado. Ainda de acordo com esta pesquisa, temos que a depressão afeta cerca de 340 milhões de pessoas e causa 850 mil suicídios por ano em todo o mundo. No Brasil, são cerca de 13 milhões de depressivos.


Para que se possa considerar que uma pessoa está deprimida, alguns sintomas deverão estar presentes durante a maior parte do dia ou pelo menos ao longo de duas semanas. Os sintomas característicos da depressão são: perda de energia ou interesse, humor deprimido, dificuldade de concentração, alterações do apetite e do sono, lentidão das atividades físicas e mentais e sentimentos de pesar ou fracasso. Ou seja, o sujeito deprimido apresenta alterações significativas ao nível do humor, do pensamento, do comportamento e das sensações físicas. 

É importante destacar que existem diferentes formas e graus da depressão, podendo a intensidade dos sintomas ser variável. Quando ela é menor, o doente vai conseguindo trabalhar, embora a sensação de fadiga, tristeza, desinteresse e tensão possa se “arrastar” durante meses e anos, com grande desgaste físico e emocional. Muitas vezes o diagnóstico da depressão é dificultado porque esta se manifesta por sintomas físicos, o que leva o doente a pensar que sofre de outra doença.

Cansaço mental, episódios frequentes de irritabilidade e tristeza, não é tão simples e precisa ser cuidada para além de medicação e alguns dias de atestado médico.

Independente da idade, existem atualmente diversos meios para tratar a depressão, tais como antidepressivos e a psicoterapia. Por esta razão, se apresentar alguns dos sintomas aqui descritos, não hesite em procurar o mais rápido possível um profissional da saúde para uma avaliação e orientação a serviço do bem estar físico, biológico, social e emocional.

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